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Notícias

A microcefalia é um grande problema que deve ser evitado.

A Zika é uma doença infecciosa especialmente perigosa para mulheres grávidas, principalmente nos primeiros 3 meses de gravidez, porque pode causar microcefalia nos bebês. Ela é transmitida pelo mesmo mosquito vetor da Dengue e Chikungunya, o Aedes aegypti.

Principais sintomas:
Os sintomas mais comuns da infecção pelo Zika vírus são manchas vermelhas pelo corpo, febre baixa, coceira leve a intensa e vermelhidão nos olhos.

Qual é a recomendação do Ministério da Saúde para as gestantes?
Neste momento, o Ministério da Saúde reforça às gestantes que utilizem apenas medicamentos prescritos pelos profissionais de saúde e que façam um pré-natal qualificado e todos os exames previstos nesta fase, além de relatarem aos profissionais de saúde qualquer alteração que perceberem durante a gestação.

Também é importante que elas reforcem as medidas de prevenção ao mosquito Aedes aegypti, com o uso de repelentes indicados para o período de gestação, uso de roupas de manga comprida e todas as outras medidas para evitar o contato com mosquitos, além de evitar o acúmulo de água parada em casa ou no trabalho.

Para saber mais, consulte o Portal Saúde do governo e a Cartilha da ANS.

Fonte: Ministério da Saúde.

Saiba como evitar o Cálculo Renal

Nesse caso, a água é o melhor remédio.

O cálculo renal, também conhecido como pedra nos rins ou nefrolitíase, é uma massa sólida formada por pequenos cristais que pode ser encontrado tanto nos rins quanto em qualquer órgão do sistema urinário. É muito comum o seu aparecimento. Estima-se que aproximadamente 8% das mulheres e 15% dos homens vão apresentar cálculo renal em alguma fase da vida.

Fatores de risco:

• Pessoas com histórico familiar;
• Dieta com maior consumo de proteína animal e pobre em fibras e líquidos;
• Consumo excessivo de sal;
• Obesidade;
• Sedentarismo.

Prevenção:

É bastante frequente que pacientes propensos ao cálculo renal apresentem ingestão de líquidos de forma inadequada. Você pode se prevenir, mantendo seu corpo bem hidratado.

Aí vão algumas dicas:

• Hidrate seu corpo. Procure ingerir no mínimo 2 a 3 litros de líquidos por dia.
Uma forma de avaliar se a quantidade de líquidos ingerida está adequada é observar a urina, que deve estar sempre clara e límpida. Caso contrário, procure aumentar a quantidade de líquidos ingerida.
• Cuidado com o sal. Prefira temperos naturais de ervas para dar sabor e aroma: orégano, salsinha, cebolinha, e coentro são alguns exemplos. Use sua criatividade.
• Pratique atividade física, mas lembre-se: mantenha-se sempre bem hidratado durante os exercícios.
• Reduza a quantidade de proteína em suas refeições. Cuidado com dietas ricas em proteínas.

Fonte: Sociedade Brasileira de Urologia.

Assistência não é seguro.

Na hora de adquirir um seguro para o carro, o consumidor deve tomar cuidado para não cair em armadilhas, já que algumas empresas, associações e cooperativas estão comercializando ilegalmente seguros de automóveis com nomes como proteção veicular, proteção patrimonial, assistência, entre outros. Quem alerta é a Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia que é vinculada ao Ministério da Fazenda, e responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro no país.

A Susep esclarece que garantia veicular, assistência veicular ou qualquer outra nomenclatura para um produto que não seja um seguro é irregular, já que não é registrado na autarquia e não há qualquer tipo de acompanhamento técnico de suas operações.

De acordo com a Susep, as empresas que comercializam esses produtos geralmente não garantem o pagamento das indenizações em caso de sinistro. Dessa forma, elas funcionam à margem do setor e, justamente por não darem a devida garantia, conseguem oferecer um produto similar ao seguro por preços bem mais baixos. O consumidor paga, mas não tem a garantia de que vai receber a indenização.

O vice-presidente do Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal (Sindiseg), Angelo Vargas Garcia, afirma que os seguros comercializados por empresas que utilizam o nome de assistência, garantia, proteção, entre outros, são considerados pelo setor como “seguros piratas”. “Muitas empresas comercializam as apólices coletivas como se fossem um seguro normal. Elas aproveitam da falta de conhecimento de muitas pessoas sobre a área para enganar o consumidor”, diz.

Risco. O presidente da Comissão de direito securitário da OAB – seção Minas Gerais (OAB/MG), Euler Soares Filho, afirma que comprar numa empresa chamada de assistência, garantia ou proteção é um risco para o consumidor. “O produto pode ser similar ao contrato de seguro, mas não é seguro. Logo, elas não são fiscalizadas pela Susep. É preciso tomar cuidado para não cair em fraudes, armadilhas”, observa.

Para ele, a melhor forma de contratar um seguro é procurar uma corretora de seguro. “O interessado em adquirir o seguro deve buscar referências com outras pessoas, pesquisar e também buscar informações no site da Susep sobre o vendedor do seguro”, diz. O endereço do site da Susep é: www.susep.gov.br.

Conforme informações da Susep, a única forma legal dessas associações e cooperativas atuarem é como estipulantes de contratos de seguros, ou seja, contratando apólices coletivas de seguros junto a sociedades seguradoras devidamente autorizadas, passando a representar seus associados e cooperados como legítimos segurados.

Regra Susep. No caso de seguros, a empresa terá 30 dias para pagar a indenização, contados da data em que o cliente encaminhar os documentos. Se descumprir o prazo, sofrerá sanções.

10/11/2014 / Fonte: O Tempo

Quem são os beneficiários do Seguro de Vida?

Suicidio

O Seguro de Vida é um produto que exige muita clareza no momento da adesão para não ocorrer problemas na hora do sinistro. Muitos corretores têm dúvidas em como proceder neste segmento. Dilmo Bantim, presidente do Clube de Vida em Grupo em São Paulo, explica uma das principais questões que é a dos beneficiários.

“Quando se contrata um Seguro de Vida existe um documento que se chama Proposta de Adesão, no qual as pessoas podem designar os beneficiários. Se ele não designar os beneficiários, existe uma legislação específica que diz que o capital segurado será pago metade ao cônjuge – não separado judicialmente – e o restante aos herdeiros do segurado. E ainda na falta dessas pessoas (cônjuge e herdeiros), serão beneficiários os que provarem que a morte do segurado os privou dos meios necessários à subsistência”.

Segundo Bantim, o corretor deve orientar o segurado a deixar uma designação clara em relação a esses beneficiários.

“A história deve ser definida no começo da venda, pois existem coisas complicadas. Por exemplo, no caso de beneficiários menores de idade, quem responde é o tutor legal, já que o menor não pode assinar recibo. Uma situação dessas acaba gerando um entrave no processo de liquidação de sinistro e faz apenas com que demore mais do que o necessário. A indenização vai ficar a disposição do tutor, neste caso. Esses são os pequenos detalhes que o corretor tem que ter em mente e precisa orientar corretamente os segurados”.

Outras situações também geram dúvidas aos profissionais. A corretora Ana Paula de Andrade, da empresa Santa Fé, no Espírito Santo, questionou se a indenização pode ser dada somente a um dos herdeiros legais, já que o pai e a mãe do segurado, que estão separados no momento, não se falam.

“Não é possível mandar só para o pai. Se na proposta de adesão está escrito que são os pais, ambos devem receber. E sendo isso, automaticamente deduz-se que 50% da indenização ficará com cada um deles, independentemente da situação vigente matrimonial deles. Nenhum deles deixa de ter uma relação formal e indissolúvel com o segurado. Eles sempre serão pais do segurado. Essa situação de pagar um e não ao outro teria que ser redefinida pelo segurado ainda com vida, alterando a cláusula beneficiária”, esclarece Bantim.

A corretora também ficou em dúvida ao preencher a declaração de herdeiros.

“Declaração de herdeiros são os pais, ela não mudará a designação da proposta de adesão, aonde se define a quem será pago a indenização por conta da morte do segurado. A declaração não muda a proposta de adesão. Herdeiros são aquelas pessoas a quem serão legado os bens e os direitos do segurado que morreu. Só um detalhe: o seguro de vida não entra em inventário, não faz parte da herança do segurado. É uma situação apartada da herança do segurado”, afirma o presidente do Clube de Vida em Grupo.

Para não ter problemas com sinistro do futuro, Bantim aconselha que o corretor deve solicitar no momento da aquisição, da venda do seguro de vida, que o cliente defina claramente os seus beneficiários.

“E que esses beneficiários sejam pessoas capacitadas juridicamente de dar recibo de quitação por conta dessa indenização”.

29/09/2014 / Fonte: CQCS

Aumento no Indice de Roubo de Veículos.

O Estado de São Paulo iniciou o ano com alta nos índices de roubo e furto de veículos. Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública, no primeiro trimestre de 2014 foram registradas 58.431 ocorrências, que representam aumento de 15% em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando foram computados 50.687 casos. Os indicativos colaboraram para que o furto e o roubo de veículos se tornassem os principais vilões do preço do Seguro de Automóvel em 2014.

O medo de fazer parte dessas estatísticas tem levado consumidores a procurar proteção para seu patrimônio. Em entrevista ao Jornal dos Corretores de Seguros (JCS), três corretoras de seguros declararam aumento na carteira de clientes do ramo de Automóvel, que chegou a uma variação média de 19%. “O mercado de Seguro de Auto no Brasil vem crescendo muito nesses últimos anos e a cultura do consumidor está mudando, mesmo que lentamente, quando comparado com os mercados europeu e americano”, opina Thiago Stoppa da Rocha, da Évora Corretora de Seguros.

Entretanto, o impacto da sinistralidade do ramo no preço dos produtos gera sentimento de decepção no segurado, que exige do corretor de seguros uma explicação das variáveis. “Os questionamentos são contínuos e o único argumento que nos resta para minimizar a ira dos nossos clientes é o crescente volume de roubos e furtos na região”, comenta Roberto José Korsakas, da RJ Korsakas Corretora de Seguros. Segundo ele, além do custo do seguro, outros serviços têm aborrecido o consumidor, como problemas com a assistência 24h e o valor das franquias, cujo crescimento onera o custo dos seguros.

Já para Marcos Antônio Cheganças, da Potência Corretora Seguros, outras situações têm atrapalhado a comercialização do Seguro de Auto, como a falta de produtos para a parcela da população que possui carros mais velhos e a pouca divulgação das vantagens e benefícios que o seguro oferece, além da estratégia de algumas companhias que, para conquistar fatias de mercado, ofertam produtos abaixo do valor real e, em contrapartida, entregam serviços de péssima qualidade.

A fim de valorizar o lado positivo do produto, Cheganças destaca as vantagens para o consumidor. Os serviços que podem ser evidenciados são: socorro mecânico para reparo do veículo no local, guincho para reboque até a oficina, auxílio em caso de falta de combustível, chaveiro, troca de pneus, entre outros.

“O cliente ainda pode ter o valor pago do seguro restituído com os pontos adquiridos em seu cartão de crédito e até a devolução do dinheiro através da utilização de uma série de serviços oferecidos pelas companhias que não estão relacionados diretamente com o veículo. Ao final de 12 meses, esses benefícios gratuitos somam valores consideráveis”, avalia Cheganças.

Corretor pode ajudar

Pela falta de orientação, muitos segurados não sabem como se prevenir contra roubos e furtos, e o corretor de seguros pode ajudar nesse processo. Colaborando para isso, a Escola Nacional de Seguros divulgou dicas que garantem mais segurança para o consumidor (veja algumas delas ao lado).Captura de Tela 2014-09-25 às 08.18.00

As orientações são importantes para que o segurado não deixe objetos expostos no interior do veículo, como equipamentos eletrônicos e bolsas, evite paradas em locais desconhecidos e ande sempre com os vidros fechados e as portas travadas.

Korsakas revela que já opera dessa maneira com seus clientes. “Prestamos apoio de acordo com o perfil de cada segurado com relação aos cuidados que devem tomar como: não deixar o veículo na rua e tampouco colocar os documentos do carro no porta-luvas ou no quebra-sol. Para as mulheres, alertamos que a bolsa fique sob o banco do motorista e nunca no assento do passageiro, pois é onde o ladrão vai procurá-la no caso de arrastão em congestionamentos”, indica.

Parcela do governo

Recentemente, foi sancionada a Lei Nº 12.977 que regula e disciplina a atividade de desmonte de peças de veículos automotores terrestres no Brasil. A expectativa é de que haja redução nos índices de sinistralidade, já que a nova norma vai dificultar o repasse das peças dos automóveis.

De autoria do deputado federal e presidente licenciado da Fenacor, Armando Vergílio, a lei prevê multas de R$ 2 mil a R$ 8 mil para estabelecimentos que não cumprirem as regras e define a implementação de um banco de dados para registro de todas as peças retiradas dos automóveis em processo de desmonte, com informações de destino final da peça, identificando ainda se será restituída ou usada para sucata.

Para o diretor executivo de Produtos Massificados da Tokio Marine, Marcelo Goldman, a segurança pública é essencial no combate ao roubo e furto de automóveis. “Existem agora algumas ações governamentais importantes, como essa nova lei de desmonte. Temos confiança de que as iniciativas minimizem os índices”, comenta.

Outra ação, lembrada pelo diretor de Automóveis da SulAmérica, Eduardo Dal Ri, foi o projeto divulgado pelo secretário da Segurança, Fernando Grella, que visa criar bônus para as delegacias que tiverem seus índices de criminalidade regionais reduzidos. “Temos observado o empenho do governo em mudar a situação negativa de São Paulo e essas atitudes são importantes para o mercado de seguros”, finaliza o diretor.

 

24/09/2014 / Fonte: Sincor-SP